Nutrição geral

Especial NATAL: As calorias das sobremesas de Natal

Não vale a pena negar… o Natal é tradicionalmente uma festa onde se come (e bebe!) mais do que nos restantes dias. Esta situação é particularmente evidente ao nível das sobremesas que abundam na mesa da maior parte das pessoas. Quando se termina o bacalhau, não é fácil resistir às inúmeras tentações doces que são colocadas à nossa frente. Mas havendo tantas sobremesas diferentes, será que o seu impacto calórico é igual, ou há diferenças significativas entre as mesmas?

Uma vez que as sobremesas de Natal são preparadas a partir de ingredientes muito diferentes entre elas, variando também nas texturas e no modo de confeção, há, na realidade, diferenças muito grandes no seu valor energético. De uma maneira geral, há duas características que devem ser valorizadas, no sentido de não se privar das sobremesas, mas ao mesmo tempo não ter um impacto calórico demasiado elevado na refeição. A primeira característica é o método de confeção, sendo que a este nível há a destacar as sobremesas fritas como sendo as potencialmente mais calóricas, seguidas pelos bolos secos. Por outro lado, sobremesas com calda/molho à base de leite tendem a ser menos calóricas, uma vez que contêm na sua composição uma quantidade significativa de água. A segunda característica é, seguramente, a mais importante, e diz respeito ao tamanho da porção que se come. É a quantidade consumida que, em última instância, vai determinar o total de calorias ingeridas. Devido a isso, deve-se optar por iniciar o consumo das sobremesas pelas menos calóricas, sendo que estas devem ser consumidas em maior quantidade do que as seguintes.

Não posso terminar sem destacar que este post não tem como objetivo causar impacto negativo na forma como se encaram as sobremesas de Natal. Acredito e defendo que para a maior parte das pessoas deve existir uma elevada flexibilidade nestes dias de festa. Obviamente que isso não significa deitar tudo a perder, mas sim que não nos devemos privar de comer aquilo que gostamos nestes dias, desde que se faça uma gestão com bom-senso da quantidade consumida.

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