• Psyllium e os níveis de colesterol
    Nutrição geral

    O consumo de psyllium pode ajudar a baixar os níveis de colesterol

    As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo. Apesar de toda a gente as reconhecer como um grave problema de saúde pública, os esforços feitos até ao momento no sentido de as prevenir têm sido claramente insuficientes. A genética poder ter um contributo importante nas doenças cardiovasculares, mas estas têm maioritariamente origem comportamental. Ou, dizendo de forma mais simples e direta, alterando o nosso estilo de vida é possível diminuir significativamente o risco de aparecimento da maior parte das doenças cardiovasculares. Um dos fatores que mais influência tem nesse risco é a alimentação, sendo que esta situação pode ser analisada de duas perspetivas diferentes. Por…

  • Mito ou verdade: o ananás amacia a carne
    Mito ou verdade

    Mito ou Verdade: Temperar a carne com ananás/abacaxi torna-a mais macia

    Temperar a carne é uma etapa fundamental não apenas para o sabor do resultado final, mas também para a textura do mesmo. São muitos as estratégias que podem ser utilizadas, que vão das tradicionais marinadas (mais informações sobre marinar a carne neste post), até às especiarias, ervas aromáticas e sumos de fruta. E é exatamente sobre este último aspeto que decidi escrever hoje. Há pessoas que dizem que temperar a carne com ananás/abacaxi torna a carne mais macia. Será que esta ideia está correta?

  • Suplemento de selénio e zinco da PharmaNord
    Produtos

    BioActivo Selénio+Zinco da Pharma Nord: o melhor suplemento de selénio

    Nos últimos tempos escrevi alguns posts sobre o selénio, nomeadamente sobre a importância do selénio para o funcionamento do nosso corpo (pode ler esse post aqui), sobre as situações de carência e excesso de selénio (pode ler esse post aqui) e sobre as principais fontes alimentares de selénio (pode ler esse post aqui). Se por um lado é inegável que se trata de um mineral muito importante, também há estudos que sugerem que a ingestão de selénio pode ser inferior ao recomendado para uma grande parte da população (incluindo em Portugal).