O iogurte é um produto lácteo, formado a partir da fermentação do leite por 2 tipos de bactérias diferentes: Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus termophilus. É um alimento que cada vez assume um papel mais relevante em vários padrões alimentares, devido a vários fatores. Em primeiro lugar, porque representa uma forma cómoda de se ingerir leite fora de casa (ou mesmo em casa!), uma vez que vem, na maioria das vezes, em embalagens individuais, que podem ser consumidas em quase qualquer local. Em segundo lugar, porque a indústria tem investido fortemente nesta área e constantemente são lançados para o mercado novos iogurtes, com diferentes sabores e propriedades, o que faz com que haja quase sempre pelo menos um iogurte que qualquer pessoa gosta. É como diz a expressão “há sempre um testo para cada panela”! Sejam líquidos, sólidos, batidos, com fruta, com sementes, magros, com lactose, sem lactose, tipo grego, tipo skyr etc., é quase impossível não gostar de pelo menos um… Em terceiro lugar, porque os iogurtes são, de facto, um alimento muito saudável, que nos fornece vários nutrimentos fundamentais para o funcionamento do nosso corpo: desde a proteína, até ao cálcio, passando por várias vitaminas e minerais.
O que se tem verificado é que, de uma maneira geral, o consumo de iogurtes se relaciona com hábitos alimentares mais saudáveis (atenção que infelizmente também há no mercado muitos iogurtes que de saudável não têm muito, pois possuem “toneladas” de açúcar e/ou gordura). Verifica-se igualmente que existe uma tendência para os consumidores regulares de iogurtes serem genericamente pessoas mais magras. Além disso, também há cada vez mais evidência que sugere que os consumidores regulares de iogurtes tendem a ter uma maior percentagem de comportamentos saudáveis não-alimentares (mas igualmente importantes), tais como não fumar, e mais atividade física. Também do ponto de vista ecológico, os consumidores de iogurte têm um contributo significativo para a saúde do planeta, uma vez que a pegada de carbono da produção de iogurtes é, globalmente, baixa a moderada, comparativamente com outros alimentos. Portanto, o consumo de iogurte parece relacionar-se com uma alimentação e um estilo de vida mais saudável e sustentável.
Eu sei que tentar estabelecer este tipo de relações é sempre complicado, ainda por cima quando se fala num alimento cujo consumo está tão banalizado (felizmente!), mas há cada vez mais evidências científicas que apontam para as ideias que eu apresento neste post. Claro que há pessoas com estilos de vida extremamente saudáveis que não consumem iogurtes, e há quem consuma iogurtes e tem um estilo de vida que de saudável não tem nada, mas em média, os consumidores regulares de iogurtes parecem ter estilos de vida bastante saudáveis, a vários níveis. Da minha parte, sou um fã de iogurtes, e se já o era antes de enveredar por este fascinante mundo da nutrição, cada vez estou mais rendido a este alimento tão saboroso e nutritivo. E o melhor é que as opções de escolha nem sequer se limitam ao que está disponível no mercado, pois fazer iogurtes caseiros é muito simples e aí abre-se um número quase ilimitado de oportunidades para combinar composições, sabores e texturas. Por isso já sabem, peguem no vosso passaporte/iogurte e embarquem numa viagem até um estilo de vida mais saudável. Ah, já me esquecia, quando forem nessa viagem, comprem só bilhete de ida… 😉
O que se tem verificado é que, de uma maneira geral, o consumo de iogurtes se relaciona com hábitos alimentares mais saudáveis (atenção que infelizmente também há no mercado muitos iogurtes que de saudável não têm muito, pois possuem “toneladas” de açúcar e/ou gordura). Verifica-se igualmente que existe uma tendência para os consumidores regulares de iogurtes serem genericamente pessoas mais magras. Além disso, também há cada vez mais evidência que sugere que os consumidores regulares de iogurtes tendem a ter uma maior percentagem de comportamentos saudáveis não-alimentares (mas igualmente importantes), tais como não fumar, e mais atividade física. Também do ponto de vista ecológico, os consumidores de iogurte têm um contributo significativo para a saúde do planeta, uma vez que a pegada de carbono da produção de iogurtes é, globalmente, baixa a moderada, comparativamente com outros alimentos. Portanto, o consumo de iogurte parece relacionar-se com uma alimentação e um estilo de vida mais saudável e sustentável.
Eu sei que tentar estabelecer este tipo de relações é sempre complicado, ainda por cima quando se fala num alimento cujo consumo está tão banalizado (felizmente!), mas há cada vez mais evidências científicas que apontam para as ideias que eu apresento neste post. Claro que há pessoas com estilos de vida extremamente saudáveis que não consumem iogurtes, e há quem consuma iogurtes e tem um estilo de vida que de saudável não tem nada, mas em média, os consumidores regulares de iogurtes parecem ter estilos de vida bastante saudáveis, a vários níveis. Da minha parte, sou um fã de iogurtes, e se já o era antes de enveredar por este fascinante mundo da nutrição, cada vez estou mais rendido a este alimento tão saboroso e nutritivo. E o melhor é que as opções de escolha nem sequer se limitam ao que está disponível no mercado, pois fazer iogurtes caseiros é muito simples e aí abre-se um número quase ilimitado de oportunidades para combinar composições, sabores e texturas. Por isso já sabem, peguem no vosso passaporte/iogurte e embarquem numa viagem até um estilo de vida mais saudável. Ah, já me esquecia, quando forem nessa viagem, comprem só bilhete de ida… 😉
