São muitos os motivos para incluir o feijão regularmente na sua alimentação. Aqui ficam as principais vantagens:
– Os feijões são uma excelente fonte de fibra – Como contêm quantidades significativas de fibra alimentar, quer solúvel, quer insolúvel (mais informações sobre a fibra alimentar neste post), contribuem não só para um bom funcionamento do intestino, como também para a manutenção da saúde intestinal. Devido a isso, contribuem para uma diminuição do risco de obstipação (“prisão de ventre”), cancro do intestino, entre outros.
– Os feijões são uma boa fonte de proteína – Uma das principais limitações nutricionais da maior parte dos alimentos de origem vegetal é a quantidade da proteína que contêm. Felizmente não é o caso dos feijões, pois estes são, na realidade, uma boa fonte de proteína, sendo por isso muito utilizados, em particular, pelos vegetarianos. Se forem consumidos em combinação com cereais, por exemplo, é possível otimizar a qualidade da proteína ingerida, pois do ponto de vista de composição de aminoácidos (blocos de construção das proteínas) esses tipos de alimentos são complementares.
– Os feijões contêm níveis elevados de ferro – A riqueza nutricional dos feijões é muito elevada, principalmente ao nível dos minerais. Destes, destacaria o ferro, pois a quantidade e a biodisponibilidade de ferro nos feijões é bastante mais elevada do que na maioria dos restantes alimentos de origem vegetal. Sendo assim, são um alimento muito importante, por exemplo, em casos de anemia causada por carência de ferro.
– Os feijões podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue – Como são ricos em hidratos de carbono complexos, fibra e proteína, os feijões estão normalmente associados a uma digestão mais lenta e, consequentemente, a um aparecimento mais lento de açúcar no sangue (por isso se diz que os feijões têm um baixo índice glicémico). Devido a esta característica, são uma excelente opção alimentar para os diabéticos (e para os não diabéticos também, como é óbvio!).
– Podem ajudar a diminuir o risco de doenças cardiovasculares – Os prebióticos são definidos como fibra alimentar que apesar de não ser digerida e, por isso, não ser absorvida a nível intestinal, pode ser utilizada pela microbiota intestinal como alimento. Durante essa utilização, a microbiota produz várias substâncias com potenciais benefícios para o nosso corpo. Um desses efeitos, atribuído a uma classe de moléculas chamada de ácidos gordos de cadeia curta, passa por uma possível diminuição dos níveis de colesterol no sangue, nomeadamente do chamado “mau colesterol” (mais informações sobre o “mau” e o “bom” colesterol neste post). Além disso, o elevado teor de ácido fólico encontrado nos feijões podem também contribuir para a promoção da saúde cardiovascular, nomeadamente através da diminuição dos níveis de uma substância chamada homocisteína.
– Podem ajudar a diminuir a pressão arterial – Os feijões são ricos em potássio, que é um mineral que normalmente varia inversamente com o sódio (este último é o principal responsável pela hipertensão arterial, quando presente em quantidade excessiva). Portanto, consumir feijões pode ajudar a diminuir os níveis de sódio e, consequentemente, os valores da pressão arterial.
– Podem diminuir o risco de aparecimento de alguns tipos de cancro – Conforme já referi neste post, a elevada quantidade de fibra que apresentam pode ajudar a diminuir o risco de aparecimento do cancro do intestino. Além disso, apresentam também na sua composição vários compostos bioativos, nomeadamente vários antioxidantes importantes, que diminuem a probabilidade de ocorrência de danos nas células e, por isso, contribuem para diminuir o risco de aparecimento de vários tipos de cancro (intestino, estômago, mama, rins e próstata).
– Os feijões podem ajudar a perder peso – Em primeiro lugar gostaria de destacar que quando comparados com a maioria dos alimentos de origem vegetal, os feijões são bastante calóricos. No entanto, devido ao seu elevado teor de fibra (e também proteína), vão atrasar a digestão e contribuir dessa forma para uma maior saciedade. Por sua vez, este aumento da saciedade pode ajudar a perder peso, ou a manter um peso adequado (se os feijões forem consumidos na proporção adequada, como é óbvio!).
– Os feijões são adequados para pessoas intolerantes ao glúten ou com doença celíaca – Os feijões não contêm glúten pelo que são uma excelente opção para incorporar também na alimentação de pessoas que não toleram ou não podem consumir glúten.
– Os feijões são um alimento divertido e muito versátil – Devido à sua cor, forma e textura, bem como devido ao facto de poderem ser confecionados de muitas formas diferentes, os feijões podem tornar as refeições mais divertidas, saborosas e variadas. E olhe que este aspeto é bem mais importante do que pode parecer, pois se for possível tornar a comida mais apelativa recorrendo a alimentos nutricionalmente interessantes (como os feijões, por exemplo), as vantagens são muitas…
– Os feijões são um alimento muito barato – Do ponto de vista da razão custo/benefício, os feijões são claramente uma das melhores escolhas alimentares, pois apesar de serem muito nutritivos, quer em macronutrientes, quer em micronutrientes, o seu custo é normalmente baixo (principalmente se optar por comprar os feijões secos e demolhá-los em casa). Ou seja, comer barato não tem que ser sinónimo de comer mal!
– Os feijões são uma excelente fonte de fibra – Como contêm quantidades significativas de fibra alimentar, quer solúvel, quer insolúvel (mais informações sobre a fibra alimentar neste post), contribuem não só para um bom funcionamento do intestino, como também para a manutenção da saúde intestinal. Devido a isso, contribuem para uma diminuição do risco de obstipação (“prisão de ventre”), cancro do intestino, entre outros.
– Os feijões são uma boa fonte de proteína – Uma das principais limitações nutricionais da maior parte dos alimentos de origem vegetal é a quantidade da proteína que contêm. Felizmente não é o caso dos feijões, pois estes são, na realidade, uma boa fonte de proteína, sendo por isso muito utilizados, em particular, pelos vegetarianos. Se forem consumidos em combinação com cereais, por exemplo, é possível otimizar a qualidade da proteína ingerida, pois do ponto de vista de composição de aminoácidos (blocos de construção das proteínas) esses tipos de alimentos são complementares.
– Os feijões contêm níveis elevados de ferro – A riqueza nutricional dos feijões é muito elevada, principalmente ao nível dos minerais. Destes, destacaria o ferro, pois a quantidade e a biodisponibilidade de ferro nos feijões é bastante mais elevada do que na maioria dos restantes alimentos de origem vegetal. Sendo assim, são um alimento muito importante, por exemplo, em casos de anemia causada por carência de ferro.
– Os feijões podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue – Como são ricos em hidratos de carbono complexos, fibra e proteína, os feijões estão normalmente associados a uma digestão mais lenta e, consequentemente, a um aparecimento mais lento de açúcar no sangue (por isso se diz que os feijões têm um baixo índice glicémico). Devido a esta característica, são uma excelente opção alimentar para os diabéticos (e para os não diabéticos também, como é óbvio!).
– Podem ajudar a diminuir o risco de doenças cardiovasculares – Os prebióticos são definidos como fibra alimentar que apesar de não ser digerida e, por isso, não ser absorvida a nível intestinal, pode ser utilizada pela microbiota intestinal como alimento. Durante essa utilização, a microbiota produz várias substâncias com potenciais benefícios para o nosso corpo. Um desses efeitos, atribuído a uma classe de moléculas chamada de ácidos gordos de cadeia curta, passa por uma possível diminuição dos níveis de colesterol no sangue, nomeadamente do chamado “mau colesterol” (mais informações sobre o “mau” e o “bom” colesterol neste post). Além disso, o elevado teor de ácido fólico encontrado nos feijões podem também contribuir para a promoção da saúde cardiovascular, nomeadamente através da diminuição dos níveis de uma substância chamada homocisteína.
– Podem ajudar a diminuir a pressão arterial – Os feijões são ricos em potássio, que é um mineral que normalmente varia inversamente com o sódio (este último é o principal responsável pela hipertensão arterial, quando presente em quantidade excessiva). Portanto, consumir feijões pode ajudar a diminuir os níveis de sódio e, consequentemente, os valores da pressão arterial.
– Podem diminuir o risco de aparecimento de alguns tipos de cancro – Conforme já referi neste post, a elevada quantidade de fibra que apresentam pode ajudar a diminuir o risco de aparecimento do cancro do intestino. Além disso, apresentam também na sua composição vários compostos bioativos, nomeadamente vários antioxidantes importantes, que diminuem a probabilidade de ocorrência de danos nas células e, por isso, contribuem para diminuir o risco de aparecimento de vários tipos de cancro (intestino, estômago, mama, rins e próstata).
– Os feijões podem ajudar a perder peso – Em primeiro lugar gostaria de destacar que quando comparados com a maioria dos alimentos de origem vegetal, os feijões são bastante calóricos. No entanto, devido ao seu elevado teor de fibra (e também proteína), vão atrasar a digestão e contribuir dessa forma para uma maior saciedade. Por sua vez, este aumento da saciedade pode ajudar a perder peso, ou a manter um peso adequado (se os feijões forem consumidos na proporção adequada, como é óbvio!).
– Os feijões são adequados para pessoas intolerantes ao glúten ou com doença celíaca – Os feijões não contêm glúten pelo que são uma excelente opção para incorporar também na alimentação de pessoas que não toleram ou não podem consumir glúten.
– Os feijões são um alimento divertido e muito versátil – Devido à sua cor, forma e textura, bem como devido ao facto de poderem ser confecionados de muitas formas diferentes, os feijões podem tornar as refeições mais divertidas, saborosas e variadas. E olhe que este aspeto é bem mais importante do que pode parecer, pois se for possível tornar a comida mais apelativa recorrendo a alimentos nutricionalmente interessantes (como os feijões, por exemplo), as vantagens são muitas…
– Os feijões são um alimento muito barato – Do ponto de vista da razão custo/benefício, os feijões são claramente uma das melhores escolhas alimentares, pois apesar de serem muito nutritivos, quer em macronutrientes, quer em micronutrientes, o seu custo é normalmente baixo (principalmente se optar por comprar os feijões secos e demolhá-los em casa). Ou seja, comer barato não tem que ser sinónimo de comer mal!
