O amaranto, tal como a quinoa, é uma semente que é normalmente consumida como se fosse um cereal, sendo, por isso, chamada de “pseudo-cereal”. Apresenta uma elevada versatilidade em relação às formas de ser confecionado e consumido. Pode ser incorporado em pratos salgados, acompanhamentos ou mesmo em snacks e sobremesas.
Primeiramente as sementes devem ser bem lavadas, para retirar as impurezas que possam conter. Seguidamente, o amaranto deve ser demolhado ou germinado, de forma a diminuir o teor em ácido fítico, uma vez que essa molécula se liga a diversos sais minerais, impedindo a sua absorção no intestino. Seguidamente, a forma mais comum de confecionar o amaranto é através da cozedura, ficado com uma aparência de papa com textura, devido ao seu elevado potencial de hidratação. Este amaranto cozido pode ser utilizado como acompanhamento nas refeições principais. Pode comê-lo isoladamente ou misturado com quinoa. Além disso, se não quiser substituir completamente o arroz por amaranto, porque é que não combina os dois, pelo menos numa fase inicial de incorporação do amaranto no seu padrão alimentar?
Pode ainda ser consumido, por exemplo, ao pequeno-almoço. Experimente misturar-lhe um pouco de mel, cacau, canela e/ou fruta e vai ver que fica com uma excelente forma de começar o dia! O amaranto pode também ser incorporado em saladas ou iogurtes, conferindo-lhes uma textura e um sabor diferentes. É uma questão de dar asas à sua imaginação e fazer as combinações que lhe apetecer, desde as mais conhecidas, até às mais improváveis! Também pode ser triturado, e a sua farinha utilizada para fazer pão, bolos, biscoitos, espessar molhos, etc. Sem dúvida que é uma excelente alternativa para aumentar o leque de opções gastronómicas e para substituir, sempre que assim desejar, a farinha de trigo branca (menos interessante do ponto de vista nutricional do que a farinha de amaranto).
Uma das formas mais originais e divertidas de confecionar o amaranto é pela ação do calor. Na realidade, é possível transformar estas pequeninas sementes em pequenas “pipocas”, pois tal como o milho, as sementes de amaranto também rebentam com o calor. É muito fácil de fazê-las, basta aquecer, mas tem que ter muito cuidado para não ultrapassar a temperatura ideal, senão começam a queimar! Têm um sabor delicioso que relembra os frutos secos e as crianças vão adorar comer essas pequenas “pipocas”. Por exemplo, no México estas “pipocas” de amaranto são utilizadas como toping em tostas.
Atualmente, apesar de ainda não ser muito utilizado no nosso país, já se encontra amaranto nalgumas barras de cereais, sendo uma forma ótima de enriquecer as barras do ponto de vista nutricional, não só pelo aporte elevado de proteínas, mas também pelos micronutrimentos que contém.
Apesar de normalmente se consumir apenas as sementes de amaranto, as folhas da planta são também comestíveis, podendo ser utilizadas como acompanhamento, ou como ingrediente na sopa. Além disso, existem também culturas que comem a raiz da planta, que é particularmente rica em sais minerais.
Primeiramente as sementes devem ser bem lavadas, para retirar as impurezas que possam conter. Seguidamente, o amaranto deve ser demolhado ou germinado, de forma a diminuir o teor em ácido fítico, uma vez que essa molécula se liga a diversos sais minerais, impedindo a sua absorção no intestino. Seguidamente, a forma mais comum de confecionar o amaranto é através da cozedura, ficado com uma aparência de papa com textura, devido ao seu elevado potencial de hidratação. Este amaranto cozido pode ser utilizado como acompanhamento nas refeições principais. Pode comê-lo isoladamente ou misturado com quinoa. Além disso, se não quiser substituir completamente o arroz por amaranto, porque é que não combina os dois, pelo menos numa fase inicial de incorporação do amaranto no seu padrão alimentar?
Pode ainda ser consumido, por exemplo, ao pequeno-almoço. Experimente misturar-lhe um pouco de mel, cacau, canela e/ou fruta e vai ver que fica com uma excelente forma de começar o dia! O amaranto pode também ser incorporado em saladas ou iogurtes, conferindo-lhes uma textura e um sabor diferentes. É uma questão de dar asas à sua imaginação e fazer as combinações que lhe apetecer, desde as mais conhecidas, até às mais improváveis! Também pode ser triturado, e a sua farinha utilizada para fazer pão, bolos, biscoitos, espessar molhos, etc. Sem dúvida que é uma excelente alternativa para aumentar o leque de opções gastronómicas e para substituir, sempre que assim desejar, a farinha de trigo branca (menos interessante do ponto de vista nutricional do que a farinha de amaranto).
Uma das formas mais originais e divertidas de confecionar o amaranto é pela ação do calor. Na realidade, é possível transformar estas pequeninas sementes em pequenas “pipocas”, pois tal como o milho, as sementes de amaranto também rebentam com o calor. É muito fácil de fazê-las, basta aquecer, mas tem que ter muito cuidado para não ultrapassar a temperatura ideal, senão começam a queimar! Têm um sabor delicioso que relembra os frutos secos e as crianças vão adorar comer essas pequenas “pipocas”. Por exemplo, no México estas “pipocas” de amaranto são utilizadas como toping em tostas.
Atualmente, apesar de ainda não ser muito utilizado no nosso país, já se encontra amaranto nalgumas barras de cereais, sendo uma forma ótima de enriquecer as barras do ponto de vista nutricional, não só pelo aporte elevado de proteínas, mas também pelos micronutrimentos que contém.
Apesar de normalmente se consumir apenas as sementes de amaranto, as folhas da planta são também comestíveis, podendo ser utilizadas como acompanhamento, ou como ingrediente na sopa. Além disso, existem também culturas que comem a raiz da planta, que é particularmente rica em sais minerais.
