Quando se fala em vitamina A, normalmente pensa-se numa única molécula. Na realidade, o conceito de vitamina A engloba um conjunto de várias moléculas insolúveis em água, designadas de retinoides. Esse conjunto inclui o retinol, o retinal, o ácido retinóico e os ésteres retinílicos. Apesar disso, e por uma questão de tornar este texto mais simples, irei continuar a referir-me como sendo a vitamina A.
Do ponto de vista da alimentação, a quantidade de vitamina A que devemos ingerir depende essencialmente da idade e do sexo de cada pessoa. Está disponível sob duas variantes: vitamina A pré-formada (retinol e ésteres retinílicos) e pró-vitamina A (carotenoides). A primeira é encontrada em fontes animais, como os produtos lácteos (dependendo do tipo de alimentação dos animais), peixe e carne (especialmente fígado). A segunda forma é encontrada em fontes vegetais. A principal forma de pró-vitamina A é o beta-caroteno, existindo também outras formas, como o alfa-caroteno e a beta-criptoxantina. Todas estas formas de pró-vitamina A são convertidas em vitamina A no nosso organismo. Queria também destacar que nem todos os carotenoides são convertidos em vitamina A, sendo exemplos dessa situação o licopeno, a luteína e a zeaxantina. Isso não quer dizer que estas moléculas não sejam importantes para no nosso organismo, mas não desempenham funções de vitamina A.
A maioria desta vitamina é armazenada no fígado, sob a forma de ésteres retinílicos, sendo que as formas ativas da vitamina A são o retinal e o ácido retinóico.
Do ponto de vista da alimentação, a quantidade de vitamina A que devemos ingerir depende essencialmente da idade e do sexo de cada pessoa. Está disponível sob duas variantes: vitamina A pré-formada (retinol e ésteres retinílicos) e pró-vitamina A (carotenoides). A primeira é encontrada em fontes animais, como os produtos lácteos (dependendo do tipo de alimentação dos animais), peixe e carne (especialmente fígado). A segunda forma é encontrada em fontes vegetais. A principal forma de pró-vitamina A é o beta-caroteno, existindo também outras formas, como o alfa-caroteno e a beta-criptoxantina. Todas estas formas de pró-vitamina A são convertidas em vitamina A no nosso organismo. Queria também destacar que nem todos os carotenoides são convertidos em vitamina A, sendo exemplos dessa situação o licopeno, a luteína e a zeaxantina. Isso não quer dizer que estas moléculas não sejam importantes para no nosso organismo, mas não desempenham funções de vitamina A.
A maioria desta vitamina é armazenada no fígado, sob a forma de ésteres retinílicos, sendo que as formas ativas da vitamina A são o retinal e o ácido retinóico.
Mas então, para que é que serve a vitamina A?
São muitas as funções que a vitamina A desempenha no nosso organismo! É fundamental para a visão, pois está envolvida no processo de captação da luz por parte da retina. Ainda neste contexto, é também muito importante para a diferenciação e funcionamento da córnea e de outras estruturas relacionadas com o olho. Além disso, está também envolvida no desenvolvimento do coração, pulmões, rins, entre outros. Ao nível da pele, a vitamina A é muito importante para a hidratação e maleabilidade da mesma, estimulando também a regeneração cutânea porque estimula a produção de colagénio, sendo por isso que se vê, em muitos cremes hidratantes e anti-envelhecimento, a palavra retinol (ou palavras derivadas desta). É fundamental para várias funções do sistema imunitário, onde regula a expressão de vários genes e, dessa forma, contribui para que as defesas do nosso corpo funcionem corretamente. Por último, a vitamina A apresenta também propriedades antioxidantes, podendo contribuir, por isso, para uma diminuição do risco de doenças crónicas, cancro, inflamação e atraso do envelhecimento.
