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    Principais fontes alimentares de vitamina K

    Apesar de o nome vitamina K sugerir que se trata apenas de uma substância (mais informações sobre a vitamina K neste post), na realidade este conceito abarca essencialmente dois tipos diferentes de moléculas: a filoquinona (vitamina K1) e as menaquinonas (vitamina K2). A ingestão de quantidades adequadas é fundamental para manter a integridade estrutural dos ossos e dos vasos sanguíneos, bem como a funcionalidade do sistema de coagulação sanguínea (mais informações sobre carência e excesso de vitamina K neste post).

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    Carência e excesso de vitamina K: o que pode acontecer?

    A vitamina K desempenha muitas funções fundamentais para o nosso organismo (mais informações sobre a vitamina K neste post), pelo que os seus níveis devem ser mantidos dentro dos valores considerados normais. Ao contrário do que acontece com as restantes vitaminas lipídicas (A, D e E), a quantidaed de vitamina K que circula no sangue é muito baixa, pois trata-se de uma vitamina que é rapidamente metabolizada e excretada. Para ter uma ideia, considerando uma dose diária “normal”de vitamina K, apenas 30-40% fica retido no nosso corpo, cerva de 20% é excretada na urina, e 40-50% nas fezes. Ou seja, é fundamental garantir um aporte continuado e adequado da mesma.

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    O que é (e para que serve) a vitamina K?

    A vitamina K é um micronutriente (mais informações sobre os micronutrientes neste post) que juntamente com a vitamina A, D e E, pertence à família das vitaminas lipídicas. Devido a isso, a sua absorção a nível intestinal requer a presença de alguma gordura. Trata-se de uma vitamina que está presente em muitos alimentos, com especial destaque para os vegetais de folha verde escura. Ao contrário do que acontece com outras vitaminas, a vitamina K é resistente ao calor, pelo que a confeção dos alimentos não provoca destruição da mesma. Por outro lado, é uma vitamina sensível à luz.